A Mariposa bege: entrelaçando versos, contos e singelezas

Servidor público, 45 anos de idade, graduado em Administração,Teologia e Psicologia, mestre em Políticas públicas. Pai da Laís e do Heitor. Jardineiro nas horas vagas. O interesse pela escrita literária vem desde minha infância. Para isso, foi fundamental o incentivo de uma professora de português do ensino fundamental, que dizia: “como esse menino escreve bem!” Mas, até que eu me entendesse de fato como escritor, foram necessárias muitas estações, leituras, contemplação e, por que não dizer, desventuras durante a jornada. Os contos e versos aqui presentes são, portanto, fruto de reflexões sobre coisas simples que nos cercam. Sim, a vivência dos pequenos milagres diários pode nos oferecer uma sensação de plenitude maior que a soma dos isolados grandes marcos. Ao ver uma simples folha de papel em branco, sinto-me diante de um universo de possibilidades. Plataforma para transbordo da alma. A realidade objetiva é cognoscível apenas em parte. A subjetividade por trás das letras, por sua vez, pode nos ajudar a assimilar de forma mais leve alguns mistérios da vida.