Desafios e alternativas para a gestão da educação profissional e tecnológica
Palavras-chave:
Gestão, Educação Profissional e Tecnológica, Gestão da Educação Profissional e Tecnológica, EPT, Gestão da EPT, Gestão da educaçãoSinopse
A educação profissional e tecnológica (EPT) tem como objetivo formar cidadãos críticos, reflexivos e tecnicamente capazes de contribuir com a sociedade e suas necessidades. A trajetória da EPT no Brasil é marcada por avanços e retrocessos, reformas e expansões. Ao longo desse percurso, vêm emergindo muitos desafios para a gestão da EPT em nosso país.
Nesta obra, os autores abordam alguns desses complexos desafios, com os quais a gestão da EPT no Brasil precisa lidar. Nesse sentido, por meio da análise e discussão dos resultados de oito estudos teóricos e empíricos, os autores propõem reflexões, estratégias e iniciativas para lidar com alguns dos desafios da EPT em nosso país.
A partir de uma perspectiva crítica e reflexiva, os autores discutem temas como: O impacto social da EPT e as estratégias para potencializá-lo; Os instrumentos de avaliação da qualidade da EPT e os seus critérios e indicadores; O processo evolutivo da EPT no Brasil e os seus marcos históricos e legais; Os impactos da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (RFEPCT) na cultura organizacional das instituições que a compõem; A sistematização e o aperfeiçoamento dos fluxos e processos desenvolvidos nas diversas áreas dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs); As estratégias para a melhoria da qualidade do ensino dos IFs e a redução dos índices de evasão e retenção de alunos; Os reflexos da pandemia de covid-19 nas atividades das instituições da RFEPCT e os aprendizados para o pós-pandemia; e O modelo de gestão adotado nas instituições da RFEPCT e as possibilidades para a sua melhoria.
A obra tem como público principal os gestores que atuam nos diferentes níveis e áreas da EPT, tendo em vista muni-los com informações, reflexões e estratégias para que possam lidar de uma melhor forma com diferentes desafios que se apresentam a EPT. A obra também é destinada a professores, pesquisadores, estudantes e demais interessados na temática da EPT no Brasil. Por fim, esperamos que a leitura deste material contribua para o fortalecimento dessa modalidade educacional no país.
Capítulos
-
MUDANÇA SOCIALDesafio para a educação profissional e tecnológica no Brasil mediante a necessidade de resultados econômicos
-
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA
-
GÊNESE E MUDANÇA INSTITUCIONAL DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DO BRASILa Trajetória espiralada dos Institutos Federais
-
REFLEXÕES ACERCA DO IMPACTO DA EXPANSÃO DA REDE DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CULTURA ORGANIZACIONAL DE UM INSTITUTO FEDERAL
-
COMO NASCE O GERENCIAMENTO DE PROCESSOSRelato de experiência no Campus do Instituto Federal em Brasília
-
MAPEAMENTO DO MERCADO LOCAL COMO ESTRATÉGIA PARA MELHORAR A QUALIDADE E DIMINUIR OS ÍNDICES DE EVASÃO E RETENÇÃO DOS CURSOS DE LOGÍSTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA
-
PERCEPÇÕES DOS DISCENTES SOBRE OS IMPACTOS DA PANDEMIA NA VIDA EDUCACIONAL
-
ANÁLISE DO IMPACTO DA CÍVICO-MILITARIZAÇÃO E DA GESTÃO COMPARTILHADA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO DISTRITO FEDERAL-DF
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Educação Profissional e Tecnológica - (EPT), 2020a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/educacao-profissional-e-tecnologica-ept. Acesso em: 20/03/2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação Profissional e Tecnológica (EPT), 2020b. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/acesso-a-informacao/institucional/secretarias/secretaria-de-educacao-profissional/educacao-profissional-e-tecnologica-ept. Acesso em: 20/03/2023.
BRASIL. Ministério da Educação. Rede e-Tec Brasil, S/D. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/rede-e-tec-brasil. Acesso em: 20/03/2023.
COSTA, D. V. A educação profissional e tecnológica (EPT) no Brasil: da década de 1990 à criação dos Institutos Federais de Educação. In: Congresso Nacional de Educação, 6., 2019, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Realize Editora, 2019. Disponível em: https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/67593. Acesso em: 20/03/2023
FUTURA. Relatório da OCDE recomenda ações para a Educação Profissional e Tecnológica (EPT) no Brasil: Educação Profissional e Tecnológica (EPT), 2021. Disponível em: https://www.futura.org.br/educacao-profissional-e-tecnologica-relatorio-da-ocde-recomenda-acoes-para-a-ept-no-brasil/. Acesso em: 20/03/2023.
CAPÍTULO 01
AUVINET, C.; LLORET, A. Understanding social change through catalytic innovation: Empirical findings in Mexican social entrepreneurship. Canadian Journal of Administrative Sciences/Revue Canadienne des Sciences de l'Administration, v. 32, n. 4, p. 238-251, 2015.
BAKER, S.; MEHMOOD, A. Social innovation and the governance of sustainable places. Local Environment, v. 20, n. 3, p. 321-334, 2015.
BANG, M. et al. Community-based design research: Learning across generations and strategic transformations of institutional relations toward axiological innovations. Mind, Culture, and Activity, v. 23, n. 1, p. 28-41, 2016.
BATISTA, F. F. Modelo de gestão do conhecimento para a Administração Pública brasileira: como implementar a gestão do conhecimento para produzir resultados em benefício do cidadão. Brasília: IPEA, 2012.
BEREZIN, M. Politics and culture: A less fissured terrain. Annual Review of Sociology, v. 23, n. 1, p. 361-383, 1997.
BORINS, S. Leadership and innovation in the public sector. Leadership & Organization Development Journal, v. 23, n. 8, pp. 467-476, 2002.
BORINS, S. Public management innovation: Toward a global perspective. The American Review of Public Administration, v. 31, n. 1, pp. 5-21, 2001.
BOURDIEU, P. Pierre Bourdieu: Conceitos fundamentais. Ed. por Michael Grenfell. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2018.
BRASIL. Estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação. Brasília, DF: Presidência da República, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13243.htm. Acesso em: 20 fev. 2019.
BRASIL. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11892.htm. Acesso em 20 dez. 2018.
BRASIL. Lei do Bem. Brasília, DF: Presidência da República, 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11196.htm. Acesso em: 04 mai. 2019.
BREWER, P.D.; BREWER, K.L. Knowledge Management, Human Resource Management, and Higher Education: A Theoretical Model. Journal of Education for Business, v. 85, n. 6, pp. 330-335, 2010.
BRITO, L. M. P.; CASTRO, A. B. C. de. Universidades Corporativas. Innovar: Revista de Ciencias Administrativas y Sociales, v. 29, n. 72, pp. 147-162, 2019.
BULI, B. M.; YESUF, W. M. Determinants of Entrepreneurial Intentions: Technical-Vocational Education and Training Students in Ethiopia. Education & Training, v. 57, p. 891-907, 2015.
CAJAIBA-SANTANA, G. Social innovation: Moving the field forward. A conceptual framework. Technological Forecasting and Social Change, v. 82, p. 42-51, 2014.
CASTRO, A. B. C. de. A relação entre os processos de gestão do conhecimento e os antecedentes da inovação que influenciam a mudança social: um estudo nos Institutos Federais do Brasil. Tese de Doutorado em Administração. Universidade Potiguar – UNP. Natal, 2020.
CAVALCANTE, M. T. L.; RIBERAS, G.; ROSA, G. Fostering innovation in social work and social education degrees: multilingual environment and tools for social change. International Journal of Educational Technology in Higher Education, v. 13, n. 1, p. 31, 2016.
CELLARD, A. A análise documental. In POUPART, J.; DESLAURIERS, J-P.; GROULX, L-H.; LAPERRIÈRE, A.; MAYER, R.; PIRES, A.P. A pesquisa qualitativa – Enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008. (p. 295-316).
CHRISTENSEN, C. M. et al. Disruptive innovation for social change. Harvard Business Review, v. 84, n. 12, p. 94, 2006.
CNI. Inserção global e inovação. Brasília: CNI, 2016.
CONIF. Institucional, 2019. Disponível em: http://portal.conif.org.br/br/institucional. Acesso em: 10 jan. 2019.
DRUCKER, P. F. The changed world economy. Foreign Aff., v. 64, p. 768, 1985.
EDWARDS-SCHACHTER, M.; WALLACE, M.L. ‘Shaken, but not stirred’: Sixty years of defining social innovation. Technological Forecasting and Social Change, v. 119, p. 64-79, 2017.
GALVÃO, F. F.; STEINER, P. J. S. Evolução histórica da pesquisa em marketing internacional no Brasil. Revista de Ciências da Administração, v. 15, n. 35, p. 124-140, 2013.
GIL, C. A. Métodos e técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1996.
HARTLEY, J.; SØRENSEN, E.; TORFING, J. Collaborative innovation: A viable alternative to market competition and organizational entrepreneurship. Public Administration Review, v. 73, n. 6, p. 821-830, 2013.
HÄYRINEN-ALESTALO, M.; PELTOLA, U. The problem of a market-oriented university. Higher Education, v. 52, n. 2, p. 251-281, 2006.
HO, E.; CLARKE, A.; DOUGHERTY, I. Youth-led social change: Topics, engagement types, organizational types, strategies, and impacts. Futures, v. 67, p. 52-62, 2015.
INTERNATIONAL PANEL ON SOCIAL PROGRESS. The contribution of education to social progress. In: INTERNATIONAL PANEL ON SOCIAL PROGRESS. Rethinking Society for the 21st Century: Report of the International Panel on Social Progress (pp. 1-74). Cambridge: Cambridge University Press.
KANTER, R. M. Innovation: the classic traps. Harvard Business Review, v. 84, n. 11, p. 72-83, 154, 2006.
KINCAID, D. L. From innovation to social norm: Bounded normative influence. Journal of Health Communication, v. 9, n. S1, p. 37-57, 2004.
KOLBE, L. J.; IVERSON, D. C. Implementing comprehensive health education: Educational innovations and social change. Health Education Quarterly, v. 8, n. 1, p. 57-80, 1981.
LALL, S. A mudança tecnológica e a industrialização nas economias de industrialização recente da Ásia: conquistas e desafios. In: KIM, L.; NELSON, R. R. Tecnologia, Aprendizado e inovação: as experiências das economias de industrialização recente. Campinas, SP: UNICAMP, 2005.
LDB. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 30 mai. 2019.
LEMOS, A. H. da C.; DUBEUX, V. J. C.; ROCHA-PINTO, S. R. da. Educação superior, inserção profissional e origem social: limites e possibilidades. Sociedade, Contabilidade e Gestão, v. 9, n. 1, 2014.
LUDWALL, B. A. National Systems os Innovation: Towards a Theory of Innovation and Interactive Learning. London: Pinter, 1992.
MARQUES, P.; MORGAN, K.; RICHARDSON, R. Social innovation in question: The theoretical and practical implications of a contested concept. Environment and Planning C: Politics and Space, v. 36, n. 3, p. 496-512, 2018.
MARTINS, C. M. Vigotski e o" aprender a aprender": crítica às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Trabalho, Educação e Saúde, v. 1, n. 1, p. 169-171, 2003.
MERRIAM, S. B. Qualitative research and case study applications in education. San Francisco: Jossey-Bass, 1998.
NDABENI, L. L.; ROGERSON, C. M.; BOOYENS, I. Innovation and local economic development policy in the global South: New South African perspectives. Local Economy, v. 31, n. 1-2, p. 299-311, 2016.
OCDE. Education at a Glance 2018: OECD Indicators. Paris: OECD Publishing, 2018. Disponível em: http://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/eag/documentos/2018/EAG_Relatorio_na_integra.pdf. Acesso em: 07 mai. 2019.
OCDE. Manual de Oslo: Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica. FINEP, 2005.
PANSERA, M.; OWEN, R. Framing resource-constrained innovation at the ‘bottom of the pyramid’: Insights from an ethnographic case study in rural Bangladesh. Technological Forecasting and Social Change, v. 92, p. 300-311, 2015.
PEREZ, C. Technological revolutions and techno-economic paradigms. Cambridge Journal of Economics, v. 34, n. 1, p. 185-202, 2009.
PERRINI, F.; VURRO, C.; COSTANZO, L. A. A process-based view of social entrepreneurship: From opportunity identification to scaling-up social change in the case of San Patrignano. Entrepreneurship and Regional Development, v. 22, n. 6, p. 515-534, 2010.
PERUCCHI, V.; MUELLER, S. P. M.. Produção dos professores dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia no currículo da Plataforma Lattes. Informação & Informação, v. 22, n. 1, pp. 111-128, 2017.
PNP. Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, 2019. Disponível em: http://resultados.plataformanilopecanha.org/2019/. Acesso em: 12 jan. 2019.
RAPOSO, R. Educação profissional impulsiona o desenvolvimento do Brasil. TVmec: 20 dez. 2018. Entrevista concedida a Amanda Guerra. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=1fXxuP0n3_U&feature=youtu.be. Acesso em: 02 jan. 2019.
REYNOLDS, E. B.; SCHNEIDER, B. R.; ZYLBERBERG, E. (Ed.). Innovation in Brazil: Advancing Development in the 21st Century. Nw York: Routledge, 2019.
RODRIGUES, F. C. R.; GAVA, R. Capacidade de apoio à inovação dos Institutos Federais e das Universidades Federais no estado de Minas Gerais: um estudo comparativo. REAd-Revista Eletrônica de Administração, v. 22, n. 1, 2016.
SCHREIBER, R.; CROOKS, D.; STERN, P. N. Qualitative meta-analysis. In: MORSE, J. M. (Ed.). Completing a qualitative project: Details and dialogue (p. 311–326). London: Sage, 1997.
SCHUMPETER, J. A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
SENGE, P. M. A quinta disciplina: a arte e prática da organização que aprende. Editora Best Seller, 1995.
SERENKO, A. Meta-analysis of scientometric research of knowledge management: discovering the identity of the discipline. Journal of Knowledge Management, v. 17, n. 5, pp. 773-812, 2013.
SETEC. Educação Profissional e Tecnológica (EPT). Brasília, DF: Ministério da Educação, 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/educacao-profissional-e-tecnologica-ept. Acesso em 15 jan. 2019.
SHANE, S. A. Why do some societies invent more than others?. Journal of Business Venturing, v. 7, n. 1, p. 29-46, 1992.
SMITH, I. H.; WOODWORTH, W. P. Developing social entrepreneurs and social innovators: A social identity and self-efficacy approach. Academy of Management Learning & Education, v. 11, n. 3, p. 390-407, 2012.
SØRENSEN, E.; TORFING, J. Enhancing collaborative innovation in the public sector. Administration & Society, v. 43, n. 8, pp. 842-868, 2011.
TSENG, V.; SEIDMAN, E. A systems framework for understanding social settings. American Journal of Community Psychology, v. 39, n. 3-4, p. 217-228, 2007.
WIIG, Karl M. Knowledge management in public administration. Journal of Knowledge Management, v. 6, n. 3, pp. 224-239, 2002.
YUNIS, M.; TARHINI, A.; KASSAR, A. The role of ICT and innovation in enhancing organizational performance: The catalysing effect of corporate entrepreneurship. Journal of Business Research, v. 88, p. 344-356, 2018.
CAPITULO 02
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: 70, 2011.
BRASIL (2018). Casa Civil da Presidência da República, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Avaliação de políticas públicas: guia prático de análise ex ante. volume 1 – Brasília: Ipea, 2018.
GARCIA, R. C. Subsídios para organizar avaliações da ação governamental. Planejamento e Políticas Públicas, n. 23, 2001.
JANNUZZI, P. M. Sistema de monitoramento e avaliação de programas sociais: revisitando mitos e recolocando premissas para sua maior efetividade na gestão. Revista Brasileira de Avaliação, v. 5, p. 4-27, 2020.
LÜCK, H. Avaliação e monitoramento do trabalho educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem Escolar: passado, presente e futuro. São Paulo: Cortez Editora, 2021.
OCDE. Glossary of key terms in evaluation and results-based management. Paris: OCDE, 2002.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
MOREIRA, E. E. P.; RIBEIRO, A. P. M.; MARQUES, C. A. Implantação e atuação do sistema de monitoramento e avaliação do programa seguro-desemprego: estudo de caso. Fortaleza: EdUECE, 2018.
SETEC. Portaria nº 299, de 6 de maio de 2022. Dispõe sobre os indicadores de Pesquisa e Extensão a serem utilizados pelas Instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Rede Federal de EPCT). Diário Oficial da União. Brasília, DF, 6 de maio de 2022.
SCRIVEN, M. Avaliação: um guia conceitual. Trad. Marília Sette Câmara. 1 ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2018.
TALMAGE, H. Evaluation of programs. In: MITZEL, H. E. (Ed.). Encyclopedia of educational research. 5. ed. New York: Free, 1982. p. 592-611.
TCU. Relatório de atividades 2014 do Tribunal de Contas da União. Brasília, DF: TCU, 2015.
TCU. ACÓRDÃO Nº 2608/2018 – TCU – Plenário. Brasília, DF: TCU, 2018.
TCU. Relatório de acompanhamento dos índices de governança e gestão de órgãos e entidades integrantes da Administração Pública Federal realizado em 2021. Brasília, DF: TCU, 2021.
TCU. Referencial de controle de políticas públicas. Brasília, DF: TCU, 2021.
WEISS, C. Evaluation research in the political context. In: GOLDBERG, M. A. A.; SOUZA, C. P. (Org.). Avaliação de programas educacionais: vicissitudes, controvérsias e desafios. São Paulo: EPU, 1982.
WORTHEN, B. R.; SANDERS, J. R.& FITZPATRICK, J. L. Avaliação de programas: concepções e práticas. São Paulo: Gente, 2004.
CAPÍTULO 03
AMORIM, M. M. T. A organização dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia no conjunto da educação profissional brasileira. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas. Belo Horizonte – MG: FaE/ UFMG, 2013.
BRANDÃO, M. O curso de Engenharia de Operação (anos 1960 - 1970) e sua relação com a criação dos CEFETs. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica, Vol. 2. Nº 2, 2009.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno. Parecer CNE/CP 29, de 3 de dezembro de 2002. Brasília – DF: MEC/ CNE, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/cp29.pdf. Acesso em: 13/ 04/ 2018.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília – DF: 2008a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11892.htm. Acessado em 03/ 08/ 2012. Acesso em 25/ 06/ 2013.
BRASIL. Relação anual de informações sociais. Brasília – DF: RAIS/ MTB, 2008b. Disponível em: http://bi.mte.gov.br/bgcaged/login.php. Acesso em: 11/ 12/ 2017.
BRASIL. Educação profissional e tecnológica: projetos e ações 2015. Folder. Brasília: MEC/ SETC, 2015a.
BRASIL. Expansão da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica. Brasília: MEC/ SETC, 2015b. Disponível em: http://redefederal.mec.gov.br/index.php. Acesso em: 22/ 09/ 2017.
BRASIL. Expansão da rede federal. Brasília – DF: MEC/ SETEC, 2018a. Disponível em: http://redefederal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal. Acesso em: 27/ 04/ 2018.
BRASIL. SETEC: análise de indicadores (2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015, 2016, 2017, 2018, 2019). Brasília-DF: MEC/ SETEC, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/media/seb-1/pdf/CADERNO_DE_INDICADORES_2020_TCU.pdf. Acesso em: 27/ 08/ 2022.
BRASIL. #crescer juntos 2008-2018: 10 anos de institutos federais. Brasília – DF: CONIF, 2018c. Disponível em: http://portal.conif.org.br/br/component/content/article/101-conif/2246-livreto-comemorativo-10-anos-institutos-federais. Acesso em: 28/ 08/ 2018.
BRASIL. Plataforma Nilo Peçanha 2018, 2019, 2020, 2021, 2022. Brasília – DF: SETEC/ MEC, 2018, 2019, 2020, 2021, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/pnp. Acesso em: 05/ 09/ 2022.
BURKI, S. J.; PERRY, G. E. Beyond the Washington Consensus: institutions matter. Washington – DC: World Bank, 1998.
CUNHA, L. A. As raízes da escola de ofícios manufatureiros no Brasil - 1808/ 1820. Revista Forum Educacional. Vol. 3, Nº 2, 1979, p. 5-27.
CUNHA, L. A. O ensino industrial-manufatureiro no Brasil. Revista Brasileira de Educação. Nº 14., 2000.
CUNHA, L. A. O ensino profissionalizante na irradiação do industrialismo. 2ª Ed. São Paulo – SP: UNESP/ Brasília – DF: FLACSO, 2005.
CONIF. CONSELHO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. A rede federal de educação. Brasília – DF: 2019, 2022. Disponível em: https://portal.conif.org.br/. Acesso em: 10/ 10/ 2022.
FIANI, R. Cooperação e conflito: instituições e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro – RJ: Campus, 2011.
FONSECA, C. S. História do ensino industrial no Brasil. 1º vol. Rio de Janeiro: Escola Tecnológica Nacional, 1961.
GAMA, R. A tecnologia e o trabalho na história. São Paulo: Nobel, 1986.
GREIF, A. Institutions and the path to the modern economy: lessons from medieval trade. Cambridge - UK: Cambridge University Press, 2006.
GREIF, A. Do institutions evolve? Journal of Bioeconomics, V. 16, Nº1, 2014, p. 53 – 60.
HODGSON, G. M. Institutional economics, the individual actor and institutional change. University of Nijmegen, 5 December 2006.
HODGSON, G. M. Conceptualizing capitalism: institutions, evolution, future. Business School, University of Hertfordshire – UK: version of 14 February, 2014.
HODGSON, G. M.; KNUDSEN, T. The nature and units of social selection. Journal Evolutionary Economics, Nº 16, 2006, p. 477 - 489.
HODGSON, G. M.; KNUDSEN, T. Darwin’s conjecture: the search for general principles of social and economic evolution. Chicago: The University of Chicago Press, 2010.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Estabelecimentos industriais nas datas dos inquéritos industriais e do censo 1920. Estatísticas do século XX. Rio de Janeiro – RJ: IBGE, 2007a. Disponível em: https://seriesestatisticas.ibge.gov.br/series.aspx?no=8&op=0&vcodigo=IND03101&t=estabelecimentos-industriais-datas-inqueritos-industriais-censo. Acesso em: 04/ 09/ 2018.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pessoal empregado na indústria nas datas dos inquéritos industriais e do censo 1920. Estatísticas do século XX. Rio de Janeiro – RJ: IBGE, 2007b. Disponível em: https://seriesestatisticas.ibge.gov.br/series.aspx?no=8&op=0&vcodigo=IND03800&t=pessoal-empregado-industria-datas-inqueritos-industriais. Acesso em: 04/ 09/ 2018.
KINGSTON, C.; CABALLERO, G. Comparing theories of institutional change. Mimeo. June, 2008.
KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1987.
LANGLOIS, R. N. The institutional approach to economic history: connecting the two strands. Paper for the GROE Workshop on “Institutions and Economic Change”, UK: 20-21, September, 2013, Hitchin Priory.
MÉNARD, C. Redesigning public utilities: the key role of micro-institutions. In: KORNAI, J.; MATHYAS, L.; ROLAND, G. (Eds.). Corruption, development and institutional design. London: Palgrave-MacMillan, 2009, p. 189-202.
MÉNARD, C. The diversity of institutional rules as engine of change. Journal of Bioeconomics, V. 16, Nº 1, 2014, p. 84 - 90.
NORTH, D. C. Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
NORTH, D. C. Institutions and economic performance. In: MÄKI, U.; GUSTAFSSON, B.; KNUDSEN, C. Rationality, institutions and economic methodology. London/ New York: Routledge, 1993.
NORTH, D. C. Economic performance through time. The American Economic Review, V. 84, Nº 3, Jun. 1994, p. 359-368.
OSTROM, E. Polycentric governance of complex economic Systems. The American Economic Review, Vol. 100. Nº 3. June, 2010, p. 641-672.
PACHECO, E. Institutos federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. In: PACHECO, E. (Org.). Institutos federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. São Paulo: Moderna, 2011.
PFISTER, U. Craft guilds, the theory of the firm, and early modern proto-industry. In: EPSTEIN, S.R.; PRAK, M. (Eds.). Guilds, innovation, and the European economy 1400-1800. New York: Cambridge University Press, 2008.
PNP. PLATAFORMA NILO PEÇANHA. PNP 2018. Brasília – DF: SETEC/ MEC, 2018. Disponível em: https://www.plataformanilopecanha.org/. Acesso em: 05/ 04/ 2018.
PONDÉ, J. L. Thomas Kuhn e a abordagem histórica na filosofia da ciência. Nota de aula. Rio de Janeiro: PPED/ IE/ URJ, 2013.
QUELUZ, G. L. Concepções do ensino técnico na República Velha: 1909 – 1930. Curitiba – PR: CEFET – PR, 2000.
RAMOS, M. N. Educação profissional: história e legislação. Curitiba - PR: Instituto Federal do Paraná, 2011.
SALLES, I. G. A ordem como condição da civilização: o partido republicano paulista (1870-1889). Revista de História da USP, Nº 118. São Paulo – SP: USP, 1985.
SILVA, C. J. R. (Org.). Institutos Federais lei 11.892 de 29/11/2008: comentários e reflexões. Natal - RN: IFRN, 2009.
SOARES, M. de J. A. As escolas de aprendizes artífices e suas fontes inspiradoras. Revista Forum Educacional, Vol. 5. Nº 4. Rio de Janeiro – RJ: FGV, out./ dez. 1981, p. 69 - 77.
SOARES, M. de J. A. As escolas de aprendizes artífices: estrutura e evolução. Revista Forum Educacional. Vol. 6. Nº 2. Rio de Janeiro – RJ: FGV, out./ dez. 1982, p. 58 - 92.
SOUZA, C. Estado da arte da pesquisa em política pública. In: HOCHMAN, G.; ARRETCH, M.; MARQUES, E. (Orgs.). Políticas públicas no Brasil. Reimpressão. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2010.
VERSIANI, F. R.; SUZIGAN, W. O processo brasileiro de industrialização: uma visão geral. X Congresso Internacional de História Econômica. Anais... Louvain - Bélgica, agosto de 1990.
WILLIAMSON, O. E. Markets and hierarchies, analysis and anti-trust implications: a study in the economics of internal organization. New York: Free Press, 1975.
WILLIAMSON, O. E. The new institutional economics: taking stock, looking ahead. Journal of Economic Literature. Vol. 38, Nº. 3. Sep., 2000, p. 595-613.
CAPÍTULO 04
AKTOUF, Omar. O simbolismo e a cultura de empresa: dos abusos conceituais às lições empíricas. In: CHANLAT, J. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas, v. 2, p. 39-79, 1994.
BARROSO, João. Políticas educativas e organização escolar. Lisboa: Universidade Aberta 2005.
BRASIL. Termo de acordo de metas e compromissos. Brasília, DF, mar., 2009. Disponível em: http://portal.ifrn.edu.br/institucional/planejamento/arquivos/acordo-de-metas-e-compromissos-2010-2022. Acesso em: 10 abr. 2015.
BRASIL. Lei n. 11.892/2008. Reestrutura e Rede Federal de Educação Tecnológica e cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. 2008. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 dez.
BRASIL. Decreto n. 5.154/2004. Regulamenta o § 2º do artigo 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. 2004. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 jul.
BRUNET, Luc; NÓVOA, António. As organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
CANDIDO, A. A estrutura da escola. In: PEREIRA, L.; FORACCHI, M. M. Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação. São Paulo: Editora Nacional, 1977. pp.107-128.
COHEN, Michael D.; MARCH, James G. Leadership and ambiguity: The American college president. 1974.
DEAL, Terrence E.; KENNEDY, Allan A. Corporate cultures: The Rites and Rituals, of Corporate Life Reading. MA: Addison-Wesley, 1982.
FRIEDBERG, Erhard; DA SILVA, Armando Pereira. O poder e a regra: Dinâmicas da acção organizada. Lisboa: Instituto Piaget, 1993.
GÓMEZ, AI Pérez. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artmed, v. 200, 2001.
IFRN. Aprova Normas para Avaliação de Desempenho Docente dos Integrantes do Plano de Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Tecnologia do Rio Grande do Norte. Resolução n. 06, de 21 de mar., 2014a. Disponível em: Acesso em: 10 set. 2015.
IFRN. Aprova relatório de gestão do exercício 2014 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Resolução n. 04, de 13 de mar., 2015. Disponível em: http://portal.ifrn.edu.br/acessoainformacao/relatorios-de-gestao/relatorio-de-gestao-2014. Acesso em: 10 set. 2015.
IFRN. Aprova relatório de gestão do exercício 2013 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Resolução n. 04, de 21 de mar., 2014b. Disponível em: http://portal.ifrn.edu.br/acessoainformacao/relatorios-de-gestao/relatorio-de-gestao-2013. Acesso em: 10 set. 2015.
IFRN. Aprova relatório de gestão e o processo de contas do exercício 2012 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Resolução n. 03, de 22 de mar., 2013. Disponível em: http://portal.ifrn.edu.br/acessoainformacao/relatorios-de-gestao/2012-relatorio-de-gestao/view. Acesso em: 10 set. 2015.
INEP. (n.d.). Conheça o INEP. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/conheca-o-inep. Acesso em: 25 abr. 2016.
LIMA, L. C. A escola como organização e a participação na organização escolar: um estudo da escola secundária em Portugal (1974-1988). Braga: Universidade do Minho, 1992.
MORGAN, Gareth; BERGAMINI, Cecília Whitaker; CODA, Roberto. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
SGUISSARDI, Valdemar; SILVA JÚNIOR, João dos Reis. Trabalho intensificado nas federais. Pós-graduação e produtivismo acadêmico. São Paulo: Xamã, 2009.
SILVA, Joyce Mary Adam de Paula. Cultura escolar, autoridade, hierarquia e participação: alguns elementos para reflexão. Cadernos de Pesquisa, n. 112, p. 125-135, 2001.
TORRES, Leonor Lima. Cultura organizacional no contexto escolar: o regresso à escola como desafio na reconstrução de um modelo teórico. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação, v. 13, p. 435-451, 2005.
TCU. Auditoria Operacional e de Legalidade. Relator Benjamin Zymler. Acórdão 13 dez, 2005. Disponível em: https://contas.tcu.gov.br/juris/SvlHighLight. Acesso em: 22 abr. 2016.
TRICE, Harrison M.; BEYER, Janice M. Studying organizational cultures through rites and ceremonials. Academy of Management Review, v. 9, n. 4, p. 653-669, 1984.
VIÑAO FRAGO, Antonio. Culturas escolares, reformas e innovaciones: entre la tradición y el cambio. In: La construción de una nueva cultura en los centros educativos. Anais... Jornadas estatales del Forum Europeo de Administradores de la Educación. 1996. p. 18-29.
WEICK, Karl E. Educational organizations as loosely coupled systems. Administrative Science Quarterly, p. 1-19, 1976.
CAPÍTULO 05
ABPMP. BPM CBOK: Guia para o Gerenciamento de Processos de
Negócio. Corpo Comum do Conhecimento – ABPMP BPM CBOK V3.0,
Association of Business Process Management Professionals, 2013.
ARAUJO, L. C. G. de; GARCIA, A. A.; MARTINES, S. Gestão de processos: melhores resultados e excelência organizacional. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
AZEVEDO, L. G.; BAIAO, F. A.; SANTORO, F. M.; SOUZA, J.; REVOREDO, K.; PEREIRA, V. Identificação de serviços a partir da modelagem de processos de negócio. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, 5., 2009, Brasília. Anais... Brasília: SPSI, 2009. v. 1, p. 133-144.
CAMPOS, A. L. N. Modelagem de Processos com BPMN. 1. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2013.
GEORGES, Marcos Ricardo Rosa. Modelagem dos processos de negócio e especificação de um sistema de controle da produção na indústria de autoadesivos. JISTEM - Journal of Information Systems and Technology Management [Online version]. São Paulo, v. 7, n. 3, 2010.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa, 6 ed. São Paulo: Atlas, Grupo GEN, 2018.
GONÇALVES, José Ernesto Lima. Os novos desafios da empresa do futuro. RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, jul./set. 1997.
GONÇALVES, José Ernesto Lima. As empresas são grandes coleções de processos. RAE- Revista de Administração de Empresas, São Paulo, jan./mar. 2000.
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus. 1986.
SANCOVSCHI, Moacir. Reengenharia de processos e controle interno: uma avaliação comparativa. RAE – Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 39, n. 2, p. 64-77, abr./jun. 1999.
VALLE, R.; OLIVEIRA, S. B. Análise e modelagem de processos de negócio: foco na notação BPMN (Business Process Modeling Notation). 1. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
YIN, R. K. Estudo de Caso. São Paulo: Atlas, 2015.
CAPÍTULO 06
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Casa Civil da Presidência da República, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 03 abr. 2018.
BRASIL. Decreto n° 5.773, de 9 de maio de 2006. Brasília, Casa Civil da Presidência da República, 1996. Disponível em: http://www2.mec.gov.br/sapiens/portarias/dec5773.htm. Acesso em: 06 mai. 2018.
BOWERSOX, D. J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2009.
FIGUEIREDO, K.; ARKADER, R. Da distribuição física ao supply chain management: o pensamento, o ensino e as necessidades de capacitação em logística. Revista Tecnologística, v. 33, p. 16, 1998.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6 ed. São Paulo; Atlas, 2017.
LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MACHLINE, C. Cinco décadas de logística empresarial e administração da cadeia de suprimentos no Brasil. Rev. Adm. Empresas, vol.51 n.3, p. 227-231, 2011.
MAIA, J. L.; CERRA, A. L.; ALVES FILHO, A. G. Inter-relações entre estratégia de operações e gestão da cadeia de suprimentos: estudos de caso no segmento de motores para automóveis. Gestão & Produção, v. 12, n. 3, p. 377-391, 2005.
MEC. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. 3a Edição. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Brasília, 2016.
PIRES, S. R. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
VANALLE, Rosangela Maria; SALLES, José Antônio Arantes. Relação entre montadoras e fornecedores: modelos teóricos e estudos de caso na indústria automobilística brasileira. Gestão & Produção, v. 18, n. 2, p. 237-250, 2011.
CAPÍTULO 07
ANGELUCI, A. C. B.; SOARES, S. C.; DE AZEVEDO, A. B. Usos e apropriações dos celulares: uma perspectiva educacional. Educação & Linguagem, v. 21, n. 1, p. 23-40, 2018.
BELLONI, M. L.: Educação a distância e inovação tecnológica. Trabalho, Educação e Saúde, v. 3, 2005.
BONFIM, G. P. G. et al. A crise sanitária causada pelo novo coronavírus e o sistema de avaliação da educação básica (SAEB): a conquista de resultados exitosos de uma escola num cenário desafiador. Research, Society and Development, v. 11, n. 17, p. e24111738083-e24111738083, 2022.
CEARÁ. Decreto 33510/2020 - Decreta situação de emergência em saúde e dispõe sobre medidas para enfrentamento e contenção da infecção humana pelo novo coronavírus. Fortaleza: DOE, 2020.
CEARÁ. Decreto 34031/2021 - Mantém as medidas isolamento social rígido contra a covid-19 no estado do Ceará, com a liberação das atividades econômicas que indica. Fortaleza: DOE, 2021.
CEARÁ. Decreto 34043/2021 – Mantém as medidas de isolamento social rígido contra a covid-19 no estado do Ceará, com a liberação de atividades. Fortaleza: DOE, 2021.
CEARÁ. Decreto 34103/2021 – Mantém as medidas de isolamento social rígido contra a covid-19 no estado do Ceará, com a liberação de atividades. Fortaleza: DOE, 2021.
CEARÁ. Decreto 34222/2021 – Mantém as medidas de isolamento social rígido contra a covid-19 no estado do Ceará, com a liberação de atividades. Fortaleza: DOE, 2021.
CENDON, B. V. A internet. CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDON, 2000.
COSTA, C. H. et al. Understanding education in the face of socio-spatial inequalities in the covid-19 pandemic: a memory in mini-tales based on the perception of students and teachers. 2021. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e356101623963, 2021.
DE CERQUEIRA, B. R. S. Educação no ensino superior em tempos de pandemia. Olhar de professor, v. 23, p. 1-5, 2020.
DE SOUZA, A. et al. Cenário político e contribuições da mídia no processo de desvalorização da Ciência no Brasil. Research, Society and Development, v. 9, n. 9, p. e371997138-e371997138, 2020.
DEWEY, J. Vida e Educação; tradução e estudo preliminar de Anísio S. São Paulo: Melhoramentos; Rio de Janeiro: Fundação Nacional de Material Escolar, 1959.
DIAS, E. A Educação, a pandemia e a sociedade do cansaço. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação, v. 29, p. 565-573, 2021.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
GATTI, B. A.; ANDRÉ, M. A relevância dos métodos de pesquisa qualitativa em educação no Brasil. In: WELLER, W.; PFAFF, N. (Orgs.). Metodologias da pesquisa qualitativa em Educação: teoria e prática. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. p. 29-38
GOMES, M. J. Na senda da inovação tecnológica na educação a distância. 2008. Revista Portuguesa de Pedagogia, 2008.
NETO, J. S. et al. Tecnologias de ensino utilizadas na Educação na pandemia COVID-19: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 10, n. 1, p. e51710111974-e51710111974, 2021.
PARREIRA, A.; LEHMANN, L.; OLIVEIRA, M. O desafio das tecnologias de inteligência artificial na Educação: percepção e avaliação dos professores. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, v. 29, p. 975-999, 2021.
SONEGO, A. H. S.; BEHAR, P. A. M-Learning: Reflexões e Perspectivas com o uso de aplicativos educacionais. Nuevas Ideas en Informática Educativa TISE, v. 11, p. 521-26, 2015.
STEVANIM, L. F. et al. Exclusão nada remota: desigualdades sociais e digitais dificultam a garantia do direito à educação na pandemia. 2020. ARCA: São Paulo, 2020.
CAPÍTULO 08
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação, 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ANDRADE, R. R. de; CAMPOS, L. H. R. de; COSTA, H. V. V. da. Infraestrutura escolar: uma análise de sua importância para o desempenho de estudantes de escolas públicas. Rev. Ciência&Trópico, v. 45, n. 1, p. 159-190, 2021.
APPOLINÁRIO, F.. Metodologia científica. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 22 p.
BELLONI, I. Educação. In: BITTAR, J. (Org.). Governos estaduais: desafios e avanços: reflexões e relatos de experiências petistas. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Senado Federal, 05 out. 1988.
BRASIL. Lei 13.146, 6 de julho de 2015. Dispõe sobre a inclusão da pessoa com deficiência e estatuto da pessoa com deficiência. Poder executivo, Brasília, DF, 2015. Diário Oficial da União, Brasília, 2015.
BRASIL. Decreto 10.004, de 5 de setembro de 2019. Institui o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares. Diário Oficial da União, 6 set. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares. Diretrizes das Escolas Cívico-Militares. 2. ed. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/media/acesso_informacacao/pdf/10DIRETRIZESPECIMVERSO_observaes_14072021convertido2.pdf. Acesso em: 14 out. 2022.
CBIC - CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Guia prático de gestão compartilhada. Brasília, 2020. Disponível em: https://cbic.org.br/wp-content/uploads/sites/29/2020/12/cbicguia-pratico-de-gestao-compartilhadav5_old.pdf. Acesso em: 5 nov. 2022.
DE PAULA, J. Desenvolvimento local como fazer? Brasília: Sebrae, 2008. p. 48-49.
DEMAR, G.. Quem controla as escolas governa o mundo. Brasília: Monergismo, 2014.
DIOCLÉCIO, L. A escola do medo - vigilância, repressão e a humilhação nas escolas militarizadas. 24 out. 2022. 1 vídeo (35min10seg). Publicado pelo canal TV 61. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=eURP98VcSdc. Acesso em: 26 nov. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Manual do aluno colégio cívico-militar do Distrito Federal – CCMDF, 2019. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2019/10/MANUAL_DO_ALUNO_CCMDF.pdf. Acesso em: 14 out. 2022.
DISTRITO FEDERAL. Regimento escolar dos colégios cívico-militares do Distrito Federal da rede pública de ensino, Brasília, SEEDF, 2019. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2019/10/Regimento_Escolar_dos_CCMDF.pdf. Acesso em: 14 out. 2022.
DISTRITO FEDERAL. SEEDF - Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. Portaria Normativa 01, de 31 de janeiro de 2019. Dispõe sobre a implementação do projeto piloto Escola de Gestão Compartilhada. Brasília, SEEDF, Diário Oficial do Distrito Federal, n. 23, 1 fev. 2019. Disponível em: https://www.educacao.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2019/02/portaria-conjunta-gestao-compartilhada_07fev19.pdf. Acesso em: 4 dez. 2022.
EHRENBERG, M. C.; SILVA, M. G. Q. Atividades culturais e esportivas extracurriculares: influência sobre a vida escolar do discente. Pro-Posições. v. 28, n. 1, p. 15-32, 2017.
FANTINI, T. S. A gestão compartilhada como elemento fundante da escola comunitária. Tese (Mestrado em Educação) - Universidade do vale do Itajaí, Itajaí, SC, 2003. p. 17-18. Disponível em: https://siaiap39.univali.br/repositorio/bitstream/repositorio/1747/1/Tania%20Fantini.pdf. Acesso em: 22 out. 2022.
FERREIRA, M. R. de L. Gestão compartilhada e cidadania: um estudo da experiência do pacto do Novo Cariri. Tese (Mestrado em administração) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2006, p. 38-40. Disponível em: https://www.ufpb.br/ppga/contents/arquivos/teses-e-dissertacao/2006/marcio-reinaldo-de-lucena-ferreira.pdf. Acesso em: 11 nov. 2022.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. 121p.
GOMES, L. Sinpro-DF alerta: militarização das escolas ameaça a gestão democrática. CUT Distrito Federal, Brasília, 09 de maio de 22. Disponível em: https://df.cut.org.br/noticias/sinpro-df-alerta-militarizacao-das-escolas-ameaca-gestao-democratica-074c. Acesso em: 19 out. 2022.
GUEDES, G. C. O absenteísmo dos educadores de creche em municípios do estado do Rio de Janeiro. 2015. Tese (Mestrado em Sistemas de Gestão) - Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: https://app.uff.br/riuff/bitstream/handle/1/4315/Dissert%20Gabriella%20Guedes.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 6 out. 2022.
GUIRRA, A. P. M. Militarização da educação: hierarquia e disciplina. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciência e Educação - Rease. São Paulo, v. 7, n. 2, p. 403, fev./2021. Disponível em: https://periodicorease.pro.br/rease/article/view/605/313. Acesso em: 4 dez. 2022.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. IDEB apresentação. Brasília, 2022. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/conheca-o-ideb. Acesso em: 17 dez. 2022.
KAUARK, F. da S.; SILVA, V. A. dos S. Dificuldades de aprendizagens nas séries iniciais do ensino fundamental e ações psico & pedagógica. Rev. Psicopedag. [online], Bahia, v. 25, n. 78, p. 264-270, 2008.
LIPP, M. E. N. et al. O estresse em escolares. Psicologia escolar e educacional, v. 6, p. 51-56, 2002.
Luz, J. G. da et al. Implicações do ambiente, condições e organização do trabalho na saúde do professor: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, n. 12, p. 4621-4632, 2019.
NASCIMENTO, E. R. Gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2021. 9p.
PERUCCHE, V. A importância da biblioteca nas escolas públicas municipais de Santa Catarina. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v. 4, n. 4, p. 82, 1999.
SALLORENZO, L. Militarização das escolas: mais uma decisão contrária. Sinpro-DF, 13 out. 2022 [on-line]. Disponível em: https://www.sinprodf.org.br/militarizacao-das-escolas-mais-uma-decisao-contraria/. Acesso em: 17 dez. 2022.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. del P. B. Metodologia de Pesquisa: Porto Alegre, 2013. E-book.
SANTOS, J. C. dos. A participação ativa e efetiva do aluno no processo ensino-aprendizagem como condição fundamental para a construção do conhecimento. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2002. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/2313. Acesso em: 17 dez. 2022.
SAVIANI, D. Escola e democracia. São Paulo: Autores Associados, 2009. 112p.
SOARES, R. de S.; RAUPP, B. Gestão compartilhada: análise e reflexões sobre o processo de implementação em uma unidade de atenção primária à saúde do sus. Revista de aps. v. 12, n. 4, p. 436-447, 2009.
SOUZA, S. Gestão escolar compartilhada: democracia ou descompromisso? São Paulo: Pimenta Cultura, 2022.
TONINI, A. Dificuldades na aprendizagem: 4º semestre. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2005. p. 1-80. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/17627/Curso_Ed-Especial_Dificuldades-Aprendizagem.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 16 dez. 2022.
UBINSKI, J. A. da S.; STRIEDER, D. M. O (des)interesse dos professores frente às atividades em contraturno. Revista Electrónica" Actualidades Investigativas en Educación", v. 15, n. 1, p. 1-18, 2015.
WALLIMAN, N. Métodos de pesquisa. São Paulo: Saraiva, 2015.

Downloads
Próximo
Séries
Categorias
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.